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Vale do Silício: Por que é uma potência tão grande no mundo dos negócios?

Ao optar por abrir um negócio, além de ter uma boa ideia, o empreendedor precisa estar no lugar certo. A final de contas, de que adiantaria abrir uma fábrica de gelo no Polo Norte, onde já há gelo em abundância? Ou ainda, abrir uma empresa de tecnologia totalmente afastada dos demais polos tecnológicos do país, onde seu desenvolvimento seria reduzido? Na verdade, a última situação foi o caso do Vale do Silício, hoje maior polo tecnológico do mundo.

Ao optar por abrir um negócio, além de ter uma boa ideia, o empreendedor precisa estar no lugar certo. A final de contas, de que adiantaria abrir uma fábrica de gelo no Polo Norte, onde já há gelo em abundância? Ou ainda, abrir uma empresa de tecnologia totalmente afastada dos demais polos tecnológicos do país, onde seu desenvolvimento seria reduzido? Na verdade, a última situação foi o caso do Vale do Silício, hoje maior polo tecnológico do mundo.

O berço de empresas como Apple, Google e HP nem sempre foi um referencial. Entre as décadas de 50 e 60, quando as primeiras empresas do ramo começaram a surgir no Vale, mal havia sinal para realizar ligações na região. Além disso, há época, cidades como Boston e Nova Iorque estavam muito mais avançadas nesse mercado. Em decorrência disso, uma das maiores dificuldades enfrentadas pelas empresas era encontrar pessoal capacitado para realizar as atividades, visto que os melhores profissionais eram atraídos para as regiões já desenvolvidas.

Entretanto, com o início da Guerra Fria em 1945, a demanda do exército estadunidense por componentes eletrônicos para construção de mísseis aumentou vertiginosamente, garantindo um empurrão para o vale localizado no estado da Califórnia. Grandes corporações como a IBM também contribuíram para o aumento da receita das empresas do Vale.

No final das contas, o cenário do Vale do Silício não era o ideal para a criação do maior Cluster tecnológico do mundo. Entretanto, houve um fator chave para o desenvolvimento da região e que fez total diferença, a cultura de cooperativismo. Lá, é comum empreendedores de sucesso investirem em startups, tornarem-se mentores e contribuírem com o desenvolvimento de novos negócios. Tudo isso pautado sobre a perspectiva de que não há problema em cometer erros, desde que se aprenda com eles. E ainda melhor se o erro não for seu!

No Vale do Silício, assim como em diversos outros casos, as oportunidades não estão sempre à vista. Para fazer um empreendimento dar certo é necessário avaliar cuidadosamente cada possibilidade e nunca deixar de acreditar em seu potencial.

Da mesma forma que a região californiana no início de sua história, Florianópolis também não é o ambiente ideal para empreender, mas, sem dúvida, apresenta grande potencial. Em 2014 a cidade foi apontada por uma pesquisa realizada pela Endeavor como a melhor capital brasileira para se empreender. Se você quer confirmar que o mercado da capital catarinense é o certo para sua ideia ou acredita que Florianópolis pode ser seu Vale do Silício, não deixe de procurar a Esag Jr.! Ah, confira também nossos cases!

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